Porém, enquanto pensava, seus pés o levavam, passo a passo, cada vez mais perto do ponto na distância, que nesse meio-tempo havia se tornado uma mancha, dando, dentro em pouco, todos os sinais de se transformar numa forma. E logo depois disso a forma se tornou um vulto. E então, conforme Bruno chegava ainda mais perto, ele viu que não era nem ponto nem mancha nem forma nem vulto, e sim uma pessoa.
Na verdade era um menino.
John Boyne, O menino do pijama listrado
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