- Oi Meggie. Tudo bom? - Farid acariciava o pelo da marta.
Doze dias, durante doze dias ele não havia lhe dado nem um sinal de vida. E ela não havia decidido não lhe dizer uma única palavra quando o reencontrasse? Mas simplesmente não conseguia ficar chateada com ele. Ele ainda parecia triste. Nem sinal do riso que antes fizera parte do seu rosto, assim como os seus olhos negros. O sorriso que ele lhe dava agora era apenas uma triste sombra do que fora antes.
Cornelia Funke, Morte de tinta
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